quarta-feira, 29 de junho de 2016

Custos ao que custarem

O título é chamativo para prender à sua atenção de um termo econômico inerente ao que se lucra: custos. Sim, isso mesmo. Custos. Dispêndios necessários para realização de um produto ou um serviço. Eles podem ser diretos (aqueles que influenciam diretamente na produção) ou indiretos (aqueles que auxiliam no desenvolvimento da produção). Há também os custos fixos, que garantem a manutenção valorada da sua produção e; os variáveis, que podem ocasionalmente (ou não) fazer parte do centro de custos da produção.

A questão centra na administração destes. É comum pequenos empreendedores, por exemplo, não fazerem levantamento dos seus custos e consequente acompanhamento. Utilizam-se de um livro razão ou livro caixa (documento obrigatório para fins do Fisco) mas que, ao modus operandi econômico, alimenta pouco para avaliação da saúde financeira da empresa. Há aqueles que, por pouco conhecimento, têm dificuldade de fazer distinção de custos das despesas (estas ficam para uma outra conversa). Sendo assim, qualquer empresa que se enquadre nessa situação ficaria impossibilitada de, por exemplo, participar de licitações públicas.

Você, caro empreendedor, autônomo, já conhece o custo intrínseco para geração de valor de seu produto/serviço? O que pretende fazer para poder sair dessa estatística conjectural exemplar acima? Custe o que custar, você precisará tomar conhecimento da razão de o porquê de o seu produto/serviço custar barato ou caro. Começar a desenhar este item do seu empreendimento é um grande passo para uma análise financeira/econômica mais segura. Ajuda não faltará nesse sentido. Dúvidas, a seu dispor.

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